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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2012 |
Data da última atualização: |
19/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; VELEIRINHO, M. B. R.; MARASCHIN, M.; DALLMANN, P. R.; SATTLER, A.; LEITE, F. P. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al
(1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia
0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH
(mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A
(controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00
(±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D:
36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e
5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17
(±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença
significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A
(controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não
mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas
com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6
dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram
escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em
diferentes regiões de Santa Catarina. MenosA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Dieta; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03317naa a2200169 a 4500 001 1085646 005 2012-06-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. 260 $c2009 520 $aA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH), consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%. Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja (PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana (AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50% água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral), C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação (Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al (1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia 0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH (mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A (controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00 (±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D: 36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e 5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17 (±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A (controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6 dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em diferentes regiões de Santa Catarina. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aDieta 653 $aNutrição 773 $tIn: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/08/2018 |
Data da última atualização: |
09/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
RELATÓRIO DE ATIVIDADES: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS DA CASAN E SERVIÇO DE HIDROLOGIA (MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA, PERFIL TOPOBATIMÉTRICO, VALIDAÇÃO DE CURVAS-CHAVE, ELABORAÇÃO DE CURVAS-CHAVE) - NOV/2017. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2017. |
Páginas: |
14 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São realizadas medições de vazão, levantamentos topobatimétricos, além disso, são realizadas a manutenção, instalação e nivelamento das réguas linimétricas. Espera-se manter e operar as estações objeto do projeto, garantindo assim a continuidade no monitoramento hidrológico e a geração de dados confiáveis para a CASAN. MenosA CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São rea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02648nam a2200181 a 4500 001 1127549 005 2018-08-09 008 2017 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aRELATÓRIO DE ATIVIDADES$bPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE DE ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICAS DA CASAN E SERVIÇO DE HIDROLOGIA (MEDIÇÃO DE DESCARGA LÍQUIDA, PERFIL TOPOBATIMÉTRICO, VALIDAÇÃO DE CURVAS-CHAVE, ELABORAÇÃO DE CURVAS-CHAVE) - NOV/2017.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2017 300 $a14 p. 520 $aA CASAN, como usuária de recursos hídricos, tem a necessidade e a obrigação legal por conta da outorga de recursos hídricos, de monitorar os mananciais de água de seu interesse. Para isso possui uma rede de monitoramento hidrometeorológico, que necessita de operação e manutenção bem como de serviços de hidrologia. Nesse sentido, pela Epagri ter experiência e conhecimento nessas atividades, presta Serviços Técnicos Especializados de operação e manutenção da rede de estações hidrometeorológicas da CASAN e serviço de hidrologia (medição de descarga líquida, perfil topobatimétrico, validação de curvas chaves, elaboração de curva chave). Os serviços serão executados nos seguintes empreendimentos: Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Insular; Estação de Tratamento de Água (ETA) Lagoa do Peri; Estação de Tratamento de Água (ETA) Morro dos Quadros e Barragem do Rio São Bento. A rede de monitoramento hidrometeorológica da CASAN objeto da presente projeto, engloba um número de 10 estações. Alguns desses pontos de monitoramento contam com equipamentos automáticos de coleta de chuva, umidade do ar e temperatura do ar (02 estações) e equipamentos de coleta de chuva e nível do rio e sistemas de telemetria (8 estações). A operação das estações é divida em 2 roteiros. A frequência das visitas é trimestral, ou seja, cada estação é visitada 4 vezes ao ano. Nas visitas são realizadas inspeções que envolvem estações pluviométricas e fluviométricas, sendo convencionais ou telemétricas. São realizadas medições de vazão, levantamentos topobatimétricos, além disso, são realizadas a manutenção, instalação e nivelamento das réguas linimétricas. Espera-se manter e operar as estações objeto do projeto, garantindo assim a continuidade no monitoramento hidrológico e a geração de dados confiáveis para a CASAN. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão
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